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31ª Bienal de São Paulo tem equipe de curadores
14.08.2013
Charles Esche, Pablo Lafuente, Galit Eilat, Oren Sagiv e Nuria Enguita Mayo assumem a curadoria da mostra de 2014

A Fundação Bienal de São Paulo terá grupo de 5 profissionais à frente da curadoria da 31ª Bienal de São Paulo. O curador e escritor escocês Charles Esche assume a curadoria geral ao lado dos espanhóis Pablo Lafuente e Nuria Enguita Mayo, e dos israelenses Galit Eilat e Oren Sagiv. O grupo também será responsável, em 2015, pelas exposições itinerantes da 31ª Bienal e, mantido o convênio atual entre a Fundação Bienal e o Ministério das Relações Exteriores, pela participação oficial brasileira na Bienal de Veneza.

“Está no centro das pesquisas do grupo repensar os formatos de museus, centros culturais, bienais e o papel da arte na sociedade hoje. Acredito que a Bienal de São Paulo deva ser palco para esta discussão, uma auto-discussão, e lançar-se neste desafio. Afinal é nossa vocação buscar novas configurações, reflexões e proposições. É mais uma forma de a Bienal de São Paulo avançar e, com isso, reforçar-se” – avalia Luis Terepins, presidente da Fundação Bienal de São Paulo.

Charles Esche é diretor do museu Van Abbe, situado em Eindhoven, Holanda, onde trabalha ao lado da escritora e curadora Galit Eilat. Esteve à frente das curadorias de importantes exposições internacionais como a 9ª Bienal de Istambul (Turquia, 2005) e as 2ª e 3ª edições da Bienal de Riwaq (Palestina, 2009 e 2007). Como co-diretor da londrina Afterall Journal and Books, trabalha ao lado do curador e escritor Pablo Lafuente e da historiadora e editora Nuria Enguita Mayo. Em abril deste ano, os curadores anunciaram a participação do arquiteto Oren Sagiv - responsável pelo projeto da Intersection | Quadrienal de Praga (2011) - como responsável pelo projeto expográfico da 31ª Bienal de São Paulo.

O processo de escolha da curadoria da 31ª Bienal teve início em novembro de 2012, quando a diretoria da Fundação Bienal dialogou com diretores de instituições, intelectuais e personalidades do circuito artístico nacional e internacional. A partir daí optou-se por avaliar o percurso de 14 possíveis profissionais. Destes, cinco receberam solicitação para o envio de projetos. Analisadas as propostas, dois dos autores foram convidados a participar de reuniões na sede da Fundação Bienal de São Paulo.

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